Caio Fernando Abreu

"Depois de todas as tempestades e naufrágios, o que sobra de mim em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro." Caio Fernando Abreu

18 janeiro 2009

Desventura


Tu és como o rosto das rosas:
diferente em cada pétala.
Onde estava o teu perfume? Ninguém soube.
Teu lábio sorriu para todos os ventos
e o mundo inteiro ficou feliz.
Eu, só eu, encontrei a gota de orvalho que te alimentava,
como um segredo que cai dos sonho.
Depois, abri as mãos, – e perdeu-se.
Agora, creio que vou morrer.

2 comentários:

Anônimo disse...

O Srer amado, figura bela e não toda conhecida,
Seu perfume está sempre dentro do ser amado, só por ele sentido,
O soriso do amado, não é teu nem meu, não é de ninguém e é de todos,
a quele que ama, faz viver dentro de si o amado,
Um sonho secreto, só seu...
E quando se Vê, depois de tanto tentar a ele chegar, perde-se o outro que nem teve para sí..E então morre-se pela chance de amor que não se fez!

Greice Targino, GUarabira,PB.
Agora, creio que vou morrer.

Greice Targino disse...

O Ser amado, figura bela e não toda conhecida,
Seu perfume está sempre dentro do ser amado, só por ele sentido,
O soriso do amado, não é teu nem meu, não é de ninguém e é de todos,
a quele que ama, faz viver dentro de si o amado,
Um sonho secreto, só seu...
E quando se Vê, depois de tanto tentar a ele chegar, perde-se o outro que nem teve para sí..E então morre-se pela chance de amor que não se fez!

Greice Targino, GUarabira,PB.
Agora, creio que vou morrer.

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